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Mostrando postagens de junho, 2016

Ponta Porã/MS: Soldado do Exército morre, vítima de disparo acidental feito por um colega de farda

Na noite de domingo (19), por volta das 20 horas, Flávio Martins de Lima, de 20 anos, morreu vítima de disparo de arma de fogo em Ponta Porã, cidade a 346 quilômetros de Campo Grande. Ele era soldado do Exército e foi vítima de um disparo acidental. Segundo o relato da mãe de Flávio, que procurou a delegacia para registrar boletim de ocorrência, o filho e o colega, de 25 anos, limpavam armas quando ocorreu o acidente. O rapaz de 25 anos teria disparado um tiro acidental, que atingiu Flávio no tórax. A vítima ainda foi socorrida e levada ao Hospital Regional de Ponta Porã, por volta das 18 horas. A mãe não soube dizer a hora em que o filho faleceu, mas foi informada da morte por volta das 20 horas. O caso foi registrado pela Polícia Civil como homicídio culposo, quando não há intenção. Créditos: http://www.midiamax.com.br/policia/colega-mata-militar-exercito-tiro-acidental-enquanto-limpava-arma-305145

Caminhão do Exército capota, um militar morre e 5 ficam feridos em MS

Um sargento do Exército morreu em acidente, na tarde desta quinta-feira (9), na MS-080, entre  Campo Grande  e Rochedo - MS. Segundo o Corpo de Bombeiros, ele era passageiro de um caminhão da força armada que capotou.  Outros cinco militares ficaram feridos. Leia matéria completa . Créditos G1.

Sargento do Exército é condenado por homicídio qualificado

Foi condenado a 20 anos de reclusão, na noite desta segunda-feira (06), o sargento do Exército Ionildes Rodrigues Sobral, acusado de ter matado a tiros o publicitário George Carneiro Leão de Albuquerque, em janeiro de 2007. O julgamento, que durou mais de dez horas, aconteceu no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife.   O crime teria sido motivado pelos ciúmes do sargento Ionildes, já que a vítima teve um relacionamento com a ex-mulher dele. Na sentença, a juíza considerou os critérios legais do artigo 59 do Código Penal, que diz respeito à conduta social e à personalidade do réu. Nesse caso, o sargento tem histórico de violência doméstica. Além de ter sido condenado a 20 anos de prisão, uma das consequências da sentença é a perda do cargo de sargento do exército. Com esse resultado, o sentimento da família é de que a justiça foi feita.  O advogado de defesa do militar, Flávio Caldas, entende que a pena foi exagerada. Por isso, ele entrou com