A 1ª Auditoria Militar de Brasília condenou um major do Exército a mais de seis anos de reclusão após "esquentar" armas de fogo irregulares no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (SIGMA). O oficial era o chefe adjunto do Serviço de Fiscalização Produtos Controlado (SFPC/11), da 11ª Região Militar, órgão do Exército na capital federal. Segundo a denúncia da Promotoria Militar, dez armas foram envolvidas das fraudes. © DR Segundo a denúncia da Promotoria Militar, dez armas foram envolvidas das fraudes O Conselho Especial de Justiça, formado pela juíza Flávia Ximenes Aguiar de Sousa e mais quatro oficiais do Exército com posto superior, decidiu condenar o militar por peculato desvio e inserção de dados falsos em sistema informacional. Por falta de provas, o major foi absolvido dos crimes de porte ilícito de arma de fogo de uso restrito e por a guarda ilícita de munições. Cabe recurso ao Superior Tribunal Militar. A pena imposta ao oficial do Exército foi seis anos, nove
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